coronavírus não escolhe suas vítimas por poder aquisitivo, cor ou gênero, esse vírus é extremamente “democrático”.

Recentemente estamos vivenciando um forte descumprimento às medidas de segurança impostas pelas autoridades para evitar a proliferação do novo coronavírus.

Um caso que tomou repercussão nacional que mostra a realidade que estamos vivendo, foi o vídeo onde o Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo aplica a  famosa “carteirada”, agindo de  maneira desrespeitosa com os funcionários da prefeitura, discutindo com os GCM (guardas municipais) por não usar máscara na rua, o Desembargador Eduardo Siqueira chega a falar francês para demonstrar superioridade.

Esse caso ganhou muita força pelas redes sociais no final de semana porque foi filmado, essa é uma prática bastante costumeira aqui no Brasil, onde a pessoa se acha acima de todos e da lei.

E na nossa Região como está sendo o cumprimento das determinações impostas pelas autoridades?

Neste ponto, é notório que há os que desrespeitam às regras impostas pela pandemia do novo coronavírus e os que seguem à risca as determinações de segurança esperando pelas boas notícias para retomar a “vida normal” e assistindo de  “camarote”  os que as desrespeitam, principalmente quando se trata de isolamento social.

Em plena pandemia do novo coronavírus, a atitude de alguns chamam atenção pelo péssimo exemplo. É de conhecimento comum a realização de festas clandestinas e aglomerações.

Estamos passando por um período muito delicado no que se refere à saúde das pessoas, considerando a presença de uma doença de transmissão respiratória e de alta transmissibilidade. Passamos por um momento sem precedentes na história recente da humanidade e devemos ser solidários a ações que visam à proteção de todos.

Estamos vivendo num mundo diferente. Decisões responsáveis e adequadas de todos servirá para a contenção da crise. O novo coronavírus não escolhe suas vítimas por poder aquisitivo, cor e gênero, esse vírus é extremamente “democrático”.

Redobrar os cuidados para não dissipar o vírus podes nos salvar de uma desgraça ainda maior do que a que já impera. Adaptarmos a nova realidade e respeitar as determinações das autoridades locais contribuirá para garantir que possamos superar essa crise e aprender lições para o futuro.

 

Ricardo Feliciano dos Santos

OAB/SC 34.831

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